O Brasil, um dos países mais atingidos pela pandemia, voltou a registrar mais de 1.300 mortes diárias devido ao coronavírus (COVID-19) nesta terça-feira e está perto de 250.000 mortes no total, de acordo com o Governo.
Nas últimas 24 horas, o país registrou 1.386 novas mortes e atingiu 248.529 mortes desde a confirmação da primeira morte pela doença, em 12 de março de 2020.
Além disso, os casos confirmados agora somam 10.257.875, após a detecção de 62.715 novas infecções, de acordo com os dados mais recentes divulgados pela Ministério da Saúde.
O Brasil é o segundo país do mundo com o maior número de mortes associadas ao coronavírus, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com o maior número de infectados, atrás da nação norte-americana e da Índia.
Mortalidade do doença no país agora é de 118 mortes por 100.000 habitantes, enquanto a incidência é de 4.881 infectados na mesma proporção comparativa.
Do total de infectados, o portfólio apontou que 9.215.164 pessoas já se recuperaram do COVID-19, enquanto outras 794.182 ainda estão sob acompanhamento médico.
Desde novembro passado, a gigante sul-americana está passando por uma segunda onda da pandemia e, há um mês, a média diária de mortes ficou acima de mil.
Especialistas alertam que as aglomerações registradas nas últimas semanas, em pleno verão meridional, poderiam ter favorecido uma disseminação maior de o vírus, bem como a circulação das novas variantes amazônicas e britânicas, que já deixam pelo menos 204 infectados no país e cujo índice de transmissão pode ser bem maior
Brasil conta com campanha nacional de vacinação, iniciada em meados -marcha em 17 de janeiro, para impedir a propagação da pandemia.
Após a interrupção da imunização em alguns s cidades por falta de doses, o Ministério da Saúde recebeu 1,2 milhão de novas doses da vacina chinesa Sinovac, produzida localmente pelo Instituto Butantan, e outros 2 milhões da fórmula do farmacêutico AstraZeneca, importado da Índia
Também nesta terça-feira, as autoridades sanitárias brasileiras concederam o registro definitivo do antídoto desenvolvido pelo laboratório americano Pfizer e pela alemã BioNTech.
No entanto, o imunizante ainda não está disponível no país devido a "obstáculos", segundo o portfólio, nas negociações entre o governo brasileiro e o laboratório.
Fonte: EFE
Brasil, Coronavirus, COVID-19
Nas últimas 24 horas, o país registrou 1.386 novas mortes e atingiu 248.529 mortes desde a confirmação da primeira morte pela doença, em 12 de março de 2020.
Além disso, os casos confirmados agora somam 10.257.875, após a detecção de 62.715 novas infecções, de acordo com os dados mais recentes divulgados pela Ministério da Saúde.
O Brasil é o segundo país do mundo com o maior número de mortes associadas ao coronavírus, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com o maior número de infectados, atrás da nação norte-americana e da Índia.
Mortalidade do doença no país agora é de 118 mortes por 100.000 habitantes, enquanto a incidência é de 4.881 infectados na mesma proporção comparativa.
Do total de infectados, o portfólio apontou que 9.215.164 pessoas já se recuperaram do COVID-19, enquanto outras 794.182 ainda estão sob acompanhamento médico.
Desde novembro passado, a gigante sul-americana está passando por uma segunda onda da pandemia e, há um mês, a média diária de mortes ficou acima de mil.
Especialistas alertam que as aglomerações registradas nas últimas semanas, em pleno verão meridional, poderiam ter favorecido uma disseminação maior de o vírus, bem como a circulação das novas variantes amazônicas e britânicas, que já deixam pelo menos 204 infectados no país e cujo índice de transmissão pode ser bem maior
Brasil conta com campanha nacional de vacinação, iniciada em meados -marcha em 17 de janeiro, para impedir a propagação da pandemia.
Após a interrupção da imunização em alguns s cidades por falta de doses, o Ministério da Saúde recebeu 1,2 milhão de novas doses da vacina chinesa Sinovac, produzida localmente pelo Instituto Butantan, e outros 2 milhões da fórmula do farmacêutico AstraZeneca, importado da Índia
Também nesta terça-feira, as autoridades sanitárias brasileiras concederam o registro definitivo do antídoto desenvolvido pelo laboratório americano Pfizer e pela alemã BioNTech.
No entanto, o imunizante ainda não está disponível no país devido a "obstáculos", segundo o portfólio, nas negociações entre o governo brasileiro e o laboratório.
Fonte: EFE
Brasil, Coronavirus, COVID-19
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